INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OFICINA DE FOTOGRAFIA ANALÓGICA EM PRETO E BRANCO
O projeto tem como objetivo a preservação e difusão dos conhecimentos teóricos e práticos sobre a Fotografia Analógica com foco em películas preto e branco
A oficina “Analogic Wonderland - Fotografia Analógica: Preservação Teórica e Prática” foi criado com o objetivo de oferecer um caminho possível para artistas e entusiastas que buscam conhecimento para se expressar através desta forma de arte e que almejam descobrir novos caminhos ou se iniciar na produção artística através da fotografia analógica.
Contando com a supervisão e tutoria de Brianne Lee espera-se que ao final do curso os participantes tenham noção clara dos aspectos básicos de iluminação e composição de imagens, bem como dos processos de revelação e ampliação e estejam aptos a dar continuidade aos conhecimentos e saberes da fotografia analógica.
Os encontros acontecerão no período de 4 dias, em Março e Abril, quando serão realizadas aulas teóricas e práticas, totalizando cerca de 20 horas/aula que são oferecidas gratuitamente, incluindo todos os insumos para a realização das práticas.
Como resultado do projeto será realizado uma exposição gratuita das obras produzidas pelos participantes da oficina
As inscrições estão abertas até o dia 23 de março e podem ser feitas aqui.
A lista com os selecionados e segunda chamada será divulgada no dia 24 de março.
Free as a Bird
Year:
2010
Free as a Bird foi captada em 2010, cerca de um ano antes do inicio do projeto I Have no Heart, e foi divulgada ao público pela primeira vez em 2012, gerando um série de denuncias nas redes sociais e uma vasta discussão a cerca de temas relacionados a maus tratos aos animais.
Outro tipo de discussão gerada a cerca desta imagem foi sobre plágio, o que acabou criando uma sátira paralela chama de #FreeasJasper onde qualquer um que fotografa um pássaro morto na rua e publica com a hashtag se torna dono desta obra.
Desde que se conhece, o ser humano jamais deixou de observar o céu e se imaginar voando. Diversas formas de levar o homem aos ares foram desenvolvidas, mas nenhuma delas jamais trará a experiência de voar com suas próprias asas.
Ao longo de sua existência, o ser humano se encaminhou à uma rotina de trabalho diário, que na maioria dos casos não é nem para próprio benefício, mas para manter o funcionamento da economia, já que muitos sequer imaginam outra forma de sobrevivência fora ao sistema atual.
Quando você chega perto da morte se dá conta de que passou mais tempo trabalhando para a sociedade que vivendo para si, imagina como seria se tivesse feito diferente. Mas não é possível voltar no tempo e modificar o que foi feito, por que toda a certeza que temos é a morte.