INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OFICINA DE FOTOGRAFIA ANALÓGICA EM PRETO E BRANCO
O projeto tem como objetivo a preservação e difusão dos conhecimentos teóricos e práticos sobre a Fotografia Analógica com foco em películas preto e branco
A oficina “Analogic Wonderland - Fotografia Analógica: Preservação Teórica e Prática” foi criado com o objetivo de oferecer um caminho possível para artistas e entusiastas que buscam conhecimento para se expressar através desta forma de arte e que almejam descobrir novos caminhos ou se iniciar na produção artística através da fotografia analógica.
Contando com a supervisão e tutoria de Brianne Lee espera-se que ao final do curso os participantes tenham noção clara dos aspectos básicos de iluminação e composição de imagens, bem como dos processos de revelação e ampliação e estejam aptos a dar continuidade aos conhecimentos e saberes da fotografia analógica.
Os encontros acontecerão no período de 4 dias, em Março e Abril, quando serão realizadas aulas teóricas e práticas, totalizando cerca de 20 horas/aula que são oferecidas gratuitamente, incluindo todos os insumos para a realização das práticas.
Como resultado do projeto será realizado uma exposição gratuita das obras produzidas pelos participantes da oficina
As inscrições estão abertas até o dia 23 de março e podem ser feitas aqui.
A lista com os selecionados e segunda chamada será divulgada no dia 24 de março.
Desculpe a Reforma, Estamos em Transtorno
Aqui vamos escrever sobre como é ter a vida resetando aos 30.
Primeiro que começa com as coisas que eram em norueguês estarem em português e o que estava em português agora está em inglês e o que estava em inglês está em francês.
Depois - ou antes - alguém vem e conta sobre os astros se realinharem a cada 30 anos e as perspectivas mudam, as colheitas são feitas e as cobranças aparecem pelo nosso inconsciente.
Algumas coisas como tatuagens deixam de ser algo que a gente quer com unhas e garras e passam a ser só mais uma parte de sí que se carrega e mostra o íntimo sem perceber.
Quando nos damos conta, paramos de usar os nossos telefones para nos comunicarmos como antigamente e não se reclama e nem se fala mais sobre isso.
Se perde um pouco da vergonha de passar vergonha e passa-se a se passar como deve ser, como se é inteira e verdadeiramente.
Algumas cores aparecem e tomam um espaço diferente na sua vida. Parece que elas te chamam com o assunto e não mais apenas o assunto e o contraste como se era antes. Será que me faria bem mostrar isso para as pessoas? Será que seria de bom tamanho compartilhar exatamente com quem se quer? Ou será que devemos incluir nessa longa página branca que se estenderá sabe-se lá por quanto tempo?
Acabo de ver que ainda temos muito scroll pré montado para esta página, e com isso, mais espaço para esvaziar a chaminé. Isso parece ser algo bom para o momento de agora, pela primeira vez eu demorei alguns parágrafos para perceber que estava escrevendo e que não estava escrevendo por escrever. Será que eu me livrei finalmente desse ponto incomodo que vem me acompanhando a alguns meses? Espero que sim, espero poder ter Os Diários do Fronteiriço de 2023 um pouco mais interessantes do que como se iniciou.
Acho que vamos encerrar o nosso Primeiro Ato por ora para que esse texto se mantenha com o mesmo objetivo de seu inicio.
Outra coisa que a gente pensa é se numa dessas já não é hora de aceitar a tecnologia e usar dela como instrumento, como se a gente fosse se unir aos aliados para ter uma vantagem.
Será que o tempo passou?
Ato 2
hoje ganhei um livro sobre Retorno de Saturno. Gostei e notei que isso me fez lembrar do que eu havia falando alguns parágrafos no Ato 1. Será que foi livre vontade de ler de alguém?
Parece que a dois anos eu escrevia por raiva de alguma coisa. Raiva é um sentimento.
Ato 03
O andar do esquecimento.