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Corpus II

Year:

2011

"Dê-me um corpo para com ele construir um imenso território sedento de desterritorialização na territorialização, sempre. Dê-me um corpo, dê-me o infinito das desdobras no finito/infinito das desdobras e eu os mostrarei às núpcias das diversidades libertadas do conhecimento, inimigo maior do pensamento. O conhecimento não é o pensamento, mas, muitas vezes prisão identitária: gênero, pátria, cognição desprovida de corpo. Dê-me um corpo, se não me derem, eu o farei!"
Texto de Daniel Lins, 2009.

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